A Fratura do Platô Tibial é aquela que ocorre na área que está próxima da tíbia e atinge a articulação do joelho. Sua nomenclatura deve-se ao fato de a superfície articular proximal da tíbia ser plana como a área de um planalto.
Atividades como correr ou saltar, quando feitas constantemente, podem gerar quebras menores, ou seja, um estresse no membro. Esse quadro caracteriza-se como uma das possíveis causas da fratura. Outra possível ocorrência que pode acometer a região é o problema originar-se a partir de um osso já comprometido, seja por alguma doença ou infecção. Entretanto, vale ressaltar que a maior parte dos casos acontece por causa de traumas agudos.
Pessoas mais jovens vivem essas fraturas com muita frequência a partir de ocorrências que envolvem uma lesão de alto impacto, seja através de uma queda de altura comprometedora, acidentes veiculares ou traumas sofridos pela prática de esportes. Diferente disso, lesões que demandam pouca energia ou impacto podem ser suficientes para causar traumas (fraturas) em pessoas mais velhas ou com ossos mais sensíveis.
As fraturas do platô tibial podem ser tratadas de maneira cirúrgica ou não. Geralmente, o tratamento conservador (sem cirurgia) é usado para fraturas sem desvio ou com desvio mínimo. Também costuma ser aplicado em pacientes que não apresentam condições clínicas para passar por um tratamento cirúrgico. Quando precisa acontecer a cirurgia é porque existe a necessidade de reconstruir a superfície articular e restabelecer o alinhamento tibial.
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